segunda-feira, 30 de junho de 2014

Veja dez motos que fizeram história no século 20

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Colunista mostra modelos que estabeleceram tendências. 
Honda, H-D, BMW, Yamaha, Suzuki, Ducati e outras marcaram época.

Harley-Davidson JD de 1925 (Foto: Rafael Miotto/G1)Harley-Davidson JD de 1925 (Foto: Rafael Miotto/G1)

 O conceito de motocicleta, assim como o conhecemos – uma roda alinhada a outra com um motor no meio –, tem pouco mais de um século de existência. Nesse espaço de tempo, algumas criações tiveram importância brutal no desenvolvimento e na evolução da indústria. Elas mostraram o caminho, estabelecendo tendências seguidas por fabricantes de todo o planeta.
Elaboramos uma lista “top ten”, que leva em consideração aspectos variados: históricos, comerciais, técnicos, esportivos, estéticos e outros. Não pretendemos que esta seja uma lista definitiva e tampouco obtenha unanimidade: é apenas um olhar, uma opinião, uma espécie de “de onde viemos”, que pode sugerir muito sobre o "onde estamos" e o "para onde vamos".
Importante: a ordem de apresentação dos modelos é cronológica.
Harley-Davidson JD
A lendária marca norte-americana era o maior fabricante de motos do planeta nos anos 1920 e o modelo JD, já equipado com o clássico motor V2 a 45 graus de 1.200 cc, foi o responsável por fazer a motocicleta se popularizar em nível global. Vendida em mais de sessenta países, as motos de Milwaukee enfrentavam então forte concorrência de muitas marcas dos EUA (Indian era a principal delas) e da fortíssima indústria britânica. A Harley-Davidson JD era confiável, robusta e capaz de superar os 100 km/h. Com ela, a Harley-Davidson introduziu itens técnicos e estilísticos importantes, como o freio dianteiro (!) e o tanque “teardrop” (em formato de lágrima), ainda hoje presente nas motos da marca.

Vespa MP6 (Foto: Divulgação)Vespa MP6 (Foto: Divulgação)
Vespa MP6
Mãe de todos os scooters, a Vespa não foi (e é) apenas um meio de transporte de design singular: alguns conceitos técnicos muito importantes foram trazidos para a indústria motociclística pela Vespa, como o chassi realizado em aço estampado ou o motor como elemento solidário à suspensão traseira.
Outro item muito importante na época, o imediato pós-guerra em uma Europa destruída, era a possibilidade de ter um estepe, permitindo continuar a viagem mesmo na mais que provável situação de pneu furado. Não indiferente aos consumidores foi, também, a proteção oferecida pelo escudo frontal: da cintura para baixo, frio, chuva e sujeira não atingiam o condutor de uma Vespa. E fora isso era barata, econômica e resistente. O que pedir mais?

Vincent Black Shadow (Foto: Divulgação)Vincent Black Shadow (Foto: Divulgação)
Vincent Black Shadow
Os britânicos dominaram a cena motociclística mundial durante boa parte do século XX e dentre os vários modelos relevantes produzidos por marcas como Brough Superior, Matchless, Norton, BSA, Triumph e outras, uma se destacou, e é considerada a primeira verdadeira “superbike” da história: a Vincent Black Shadow.
Primeira moto de série a superar a barreira dos 200 km/h de velocidade máxima real,  isso em 1948 (ano de seu lançamento), ela confirmava sua excelência mecânica. O motor era um V2 de 998 cc capaz de 55 cv de potência. Uma novidade técnica que favorecia o baixo peso do modelo, pouco mais de 200 kg, era tal motor ter papel estrutural, fixado ao quadro pela parte superior. Suspensão monoamortecida na traseira (tipo Cantiléver) e uma exótica suspensão dianteira com amortecimento hidráulico completavam a cena de um modelo que fez escola e história.

Honda Super Cub (Foto: Divulgação)Honda Super Cub (Foto: Divulgação)
Honda Super Cub
Produzido a partir de 1958, o modelo pode ser considerado uma espécie de “galinha dos ovos de ouro” da Honda. Mais de 60 milhões de exemplares foram feitos sob as mais diversas especificações, sempre fiéis às características que capturaram os clientes desde o modelo inicial: economia, robustez, facilidade de uso e manutenção e uma incomparável versatilidade.
Praticamente todo fabricante de motocicletas, ansioso por atingir grandes números em termos de produção, tentou e tenta fazer a sua própria Super Cub. O modelo foi o responsável pela sucesso da Honda em sua entrada no mercado norte-americano em 1963 sob o genial slogan “You meet the nicest people on a Honda” (Você conhece as pessoas mais legais em uma Honda). No Brasil, a Honda Dream e sucessivamente a Biz e a Pop são genuínas representantes do genial conceito.

Kawasaki 500 H1 Mach III (Foto: Divulgação)Kawasaki 500 H1 Mach III (Foto: Divulgação)
Kawasaki 500 H1 Mach III
A 500 H1 foi a primeira moto da marca a ganhar visibilidade no maior mercado mundial do planeta no final dos anos 1960, os EUA, e não foi à toa: exibia um motor exótico, um 2 tempos tricilíndrico capaz de 60 cavalos de potência que, aliado ao baixo peso da moto (pouco mais de 170 kg a seco), fazia dela um verdadeiro foguete em aceleração. O fato de ter uma maneabilidade crítica e freios aquém do exigido não impediu esta Kawasaki de se transformar em uma lenda sobre rodas não só na terra dos dragsters (veículos leves com motores potentes) com também entre os fãs de motos esportivas no mundo todo. A Mach III deu à marca uma aura de velocidade que só cresceu com o passar dos anos, ainda mais com a criação de outros modelos furiosos pela fabricante das Ninja.

Honda CB 750 (Foto: Divulgação)Honda CB 750 (Foto: Divulgação)
Honda CB 750 Four
A introdução da CB 750 Four no mercado mundial foi um verdadeiro divisor de águas para a indústria motociclística. Com ela, os japoneses deram o golpe de misericórdia no que restava das concorrentes britânicas e italianas, que até ali tentavam resistir à invasão nipônica do mercado mundial de motos iniciada no começo dos anos 1960.
De 1969 em diante a CB 750 Four reinou inconteste, sendo absolutamente superior a tudo o que existia até então não apenas em design, mas também – e especialmente – em tecnologia, confiabilidade, acabamento e performance. Não é exagero dizer que as motos de alta cilindrada, como as conhecemos hoje, são filhas do padrão qualitativo introduzido pela CB 750 Four.

Yamaha XT 500 (Foto: Divulgação)Yamaha XT 500 (Foto: Divulgação)
Yamaha XT 500
A chegada da XT 500 ao mercado em 1975 estabeleceu um novo padrão para as motos off-road. De fato, ela foi a primeira big-trail da era moderna, capaz de conciliar desempenho fora de estrada com muita versatilidade e uso diário sem problemas, inclusive estabelecendo os parâmetros que fizeram das grandes trails motos admiradas para uso urbano. Capaz de levar da casa ao escritório e também de vencer as primeiras edições do rali Paris-Dakar, a XT 500 é um ícone da adaptação de uma só motocicleta a ambientes radicalmente diferentes.

BMW R 80 GS (Foto: Divulgação)BMW R 80 GS (Foto: Divulgação)
BMW R 80 GS
A Yamaha XT 500 mostrou o caminho e a BMW o interpretou à sua maneira, criando a linha GS, que é hoje a série de maior sucesso da marca alemã. O que parecia uma heresia – dotar uma motocicleta fora de estrada de um motor bicilíndrico grande e pesado (e ainda por cima de arquitetura Boxer, ou seja, como pistões contrapostos) resultou em sucesso: logo o mercado entendeu que não havia nada de melhor do que essa receita para as longas viagens de aventura.
E o mundo não foi mais o mesmo, com motociclistas montados nas BMW da série GS e suas concorrentes percorrendo desertos, florestas e trilhas nos mais remotos lugares do planeta. Se hoje o segmento das motos de aventura é um dos mais promissores do mercado mundial, muito disso se deve à ousadia da BMW.

Suzuki GSX-R 750 (Foto: Divulgação)Suzuki GSX-R 750 (Foto: Divulgação)
Suzuki GSX-R 750
O termo “race replica” designando um veículo derivado de um modelo de competição é hoje algo corriqueiro, e boa parte disso se deve à Suzuki, que inovou ao oferecer, em 1985, uma moto com praticamente todas as características técnicas de seus vitoriosos modelos nas corridas de Endurance (longa duração).
Colocar nas revendas motocicletas com especificacão praticamente igual à das vencedoras nas 24 horas de Le Mans, no Bol D’Or ou nas 8 Horas de Suzuka pareceu exagerado, excessivo, mas os clientes amaram. E logo a indústria mundial da motocicleta seguiu tal receita. A GSX-R 750 foi a primeira de uma até hoje farta estirpe de motos de altíssimo desempenho. Bastam apenas pequenos ajustes para transformá-las em verdadeiras motos de competição.

Ducati 851 (Foto: Divulgação)Ducati 851 (Foto: Divulgação)
Ducati 851
Quando tudo parecia perdido, ou seja, quando havia pouca ou nenhuma esperança de que a outrora poderosa indústria italiana de motocicletas recuperasse algo de sua glória passada, a Ducati inventou a 851.
Era o final dos anos 1980, mais exatamente 1987, e a superesportiva 851 foi lançada trazendo nas entranhas uma nova interpretação do motor bicilindro em “L” a 90 graus, sempre com comandos de válvulas desmodrômicos (um sistema sofisticado para abertura e fechamento das válvulas por ação mecânica e sem mola de retorno), uma exoticidade técnica exclusiva da marca. A 851 teria sido mais uma moto para poucos e entendedores, mas o sucesso nas pistas, ao melhor estilo Davi vence Golias, se encarregou de energizar a Ducati e transformá-la de uma pequena marca com um interessante passado em uma grande marca com um notável presente.
A 851 bicilíndrica bateu os tetracilíndricos japoneses nos campeonatos reservados às motos derivadas de série com insistência. Isso trouxe sucesso comercial e diversificação de modelos, atraindo o interesse do gigantesco grupo Volkswagen que, com a marca Audi, é dono da Ducati desde 2012.

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sábado, 28 de junho de 2014

Tudo sobre a Biz da Honda

Um dos modelos mais clássicos da Honda é a Honda Biz, este modelo é muito compacto e excelente para pessoas iniciantes do guidão.


Honda Biz cresceu muito ao longo do tempo, tudo isto foi responsável por uma grande demanda de vendas e a sua popularidade foi lá em cima, quase alcançando as vendas da Honda CG que é uma das motos mais vendidas no Brasil pelo baixo custo e também por ser uma das motos mais econômicas que temos disponível no mercado nacional.
A Honda Biz hoje em dia esta com tecnologia moderna, assim sendo uma ótima moto para você comprar, sem dizer que pode comprar usada ou fazer um consórcio ou financiamento diretamente na Honda de sua cidade.

Biz 125

Custo e Benefício

O preço da Honda Biz é muito baixo por isso a popularidade é extrema, as pessoas que acabam de tirar carta acabam preferindo uma moto mais compacta e menor para poder dirigir, sem dizer que ela é uma moto que não tem embreagem, assim sendo ainda mais fácil dirigir a Biz, assim para quem quer uma moto pequena, econômica e fácil de dirigir essa é a melhor opção para você.
Além disso, as pessoas que iniciavam a vida de motoristas preferiam mil vezes dirigir uma moto leve e sem o problema da embreagem. Estes fatores elevaram ainda mais as vendas, além disto, os comerciais de televisão fizeram com que as musiquinhas e a imagem da Honda Biz se tornassem mais fortes no mercado do que as outras motos de segmentos maiores.
Biz branca

Características Principais

A Honda Biz é responsável por um estilo que jamais foi copiado, isto é, todo o seu modelo é diferenciado e as carenagens da moto acabaram se tornando únicas, de tal modo que as pessoas não precisam nem fazer esforço para lembrar qual tipo de moto é aquela.
O seu motor não é muito forte, porém, consegue atender muito bem as pessoas de cidades pequenas que utilizam a moto somente para ir e vir do trabalho.
A cada ano ela esta ficando com mais estilo e com uma aparência espetacular, além do seu motor que também está evoluindo a moto não agrada só as mulheres e sim muitos homens estão aderindo ela como seu meio de transporte.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

KTM no Brasil: agora vai!


Após anunciar, em março último, o retorno ao mercado brasileiro, a KTM revelou nesta quarta-feira (4), em São Paulo, os detalhes de sua nova operação no país. Em parceria com a nacional Dafra, a marca austríaca confirmou o lançamento de 14 motos para o mercado nacional, ainda sem preços divulgados.
Em dezembro chegam 6 modelos importados: as motos de rua 1290 Superduke R, 1190 Adventure R, 1190 RC 8 R, 1190 Adventure, além das off-road 65 SX e 50 SX. Também começa a montagem de motos que chegarão completas ao país, em sistema CKD (Completely Knocked Down). Em Manaus, a Dafra montará 250 EXC-F, 300 EXC e 350 EXC-F, todas para uso na terra.

No ano que vem chegarão os principais destaques: a 200 e 390 Duke, de uso urbano, que serão comercializadas a partir do primeiro semestre. Elas também serão montadas pela Dafra, o que acontecerá também com a pequena esportiva RC 390, a 250 SX-F e a 350 SX-F, todas previstas para o segundo semestre de 2015.
"O Brasil pode influenciar o futuro line up (conjunto de modelos) da KTM. Queremos tornar a KTM uma marca forte por aqui, como ja é em outros países", disse Paulo Alegria, diretor executivo da KTM do Brasil.


Dentre os modelos anunciados pela fabricante, acabaram ficando de fora motos importantes, como a 690 Duke e 125 Duke, além do restante da família de pequenas esportivas, composta por RC 125 e RC 200.
KTM 1290 Super Duke (Foto: Rafael Miotto/G1))
"Era impossível trazer tudo de uma vez. Vimos o que era prioridade para o Brasil", explica Paulo Alegria. A empresa também revelou que trazer produtos da Husqvarna, outra marca do grupo, não está nos planos prioritários.

Sobre o preço da 200 Duke, esperada para ser o modelos de maior volume da empresa no páis, a KTM afirma que será um pouco acima da 250/300 urbanas atuais. "Os consumidores que compram CB 300 e Fazer 250 estarão próximos da Duke, mas nossa moto entrega mais desempenho", afirmou Sérgio Dias, diretor comercial da Dafra.





quinta-feira, 26 de junho de 2014

REDOBRE A ATENÇÃO EM DIAS CHUVOSOS

Saiba como evitar os perigos de pegar a estrada com água na pista





Você sabia que quando há água na pista, a motocicleta utiliza o dobro do tempo gasto em pista seca para frear completamente? Este é apenas um dos riscos de dirigir sua motocicleta sob chuva forte ou pista com poças de água.
Para escapar ileso destas condições adversas, saiba como você deve agir quando a pista estiver encharcada.
1. Mantenha velocidade baixa – justamente porque você precisará de mais tempo do que o normal para frear sua motocicleta. Por este mesmo motivo, você deve manter-se a uma distância ainda maior do veículo que está a sua frente.
2. Redobre os cuidados com possíveis derrapagens, que são mais comuns principalmente no começo da chuva. A explicação: a água que cai no solo deixa a pista mais lisa, pois se mistura a óleo e partículas que já estavam ali. Conforme o volume de água aumenta, o solo fica mais limpo e seguro.
3. Evite passar por cima de poças, pois podem ocultar buracos ou objetos que danificam os pneus. Se não houver outra saída, procure perceber a profundidade da poça e passe por ela sob uma marcha reduzida e aceleração constante.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Fazer 250 x CB 300

Quem está em dúvidas sobre qual moto deve comprar entre uma CB 300 e uma Fazer, pode agora tirar um pouco de suas dúvidas à respeito do assunto.


Muita gente quer comparar as duas motos para saber qual delas deve comprar quando for até uma garagem ou concessionária, é um tanto difícil de conseguir encontrar muita diferença entre as duas motos já que elas estão repletas dos mesmos tipos de peças e tecnologias. Mesmo com as dificuldades de sabermos como diferenciá-las vamos te ajudar com alguns detalhes importantes que podem até fazer a diferença na hora de escolher. Fique por dentro de todas as informações e assim saia na frente na hora de comprar a que está em sua preferência.

Conforto

Dê conforto na hora de pilotar existe sim uma boa diferença, a CB 300 assim como a Twister deixa um pouco a desejar com o seu sistema de amortecimento traseiro. A Fazer desde os modelos antigos já demonstrava melhor qualidade na hora de acolher ao seu condutor, somente o modelo 2008 que precisou de novas peças por conta de alguns defeitos, mas nada que não pudesse ser resolvido pela própria empresa e sem cobrar nada de seus clientes.


Economia

Mesmo passando para injeção eletrônica assim como a Fazer a CB 300 ainda continua na mesma faixa de consumo que a Twister, pudemos perceber que na cidade a 300 tem mais economia do que a Fazer, mas na pista a desvantagem da 300 é muito grande, mas como normalmente rodamos mais na cidade não sentiremos muita diferença entre as duas. Aos poucos a Honda está tentando rever os seus conceitos sobre a quantidade de combustível que suas motos de maior cilindrada estão gastando, mas nada muito gritante desde que você não tenha tantos problemas com ir ao posto mais de uma vez no mês.
Detalhes
A 300 tem algumas vantagens que podem ser levadas em consideração pelos condutores, suas lâmpadas de farol alto e baixo dão uma melhor visão do que as da fazer, assim como o seu painel que por ser laranja apresenta uma forma melhor dos seus condutores ler o que se passa. Na parte dos retrovisores o da fazer da uma melhor visão, o modelo novo da moto é ainda mais surpreendente em seus detalhes.
Se você está em dúvidas sobre as duas a melhor maneira de sanar elas é indo até as duas concessionárias e pedir para fazer um teste em cada uma, depois disso você mesmo vai tirar as suas conclusões de velocidade e qualidade das motos. Pode ter certeza de uma coisa, por estarmos falando das duas marcas mais populares do país qualquer uma das duas vai te satisfazer facilmente.

Você sabia que a primeira motocicleta tinha quatro rodas?



É isso mesmo ela possuía quatro rodas, duas grandes e duas menores que ficavam na lateral e serviam para equilibrar a motocicleta devido ao seu peso e a posição do motor !


Ela foi uma criação do alemão Gottlieb Daimler, em 1885. Com um motor de combustão interna que atingia os humildes 700 RPM .


Alguns apaixonados por motos, dizem que a primeira corrida de motocicletas foi realizada após a fabricação da segunda motocicleta! rs


E ai da pra encarar está motoca ai??

terça-feira, 24 de junho de 2014

7 DICAS PARA CURTIR SUA MOTO SEM PERIGO

Conheça atitudes valiosas para aumentar sua segurança na motocicleta


Boa parte dos acidentes pode ser evitada se o condutor da motocicleta estiver preparado e atento aos possíveis imprevistos do trânsito.
Para garantir tranquilidade e segurança na pista, confira 7 dicas simples de serem seguidas:
Equipamento de segurança
1. Sempre saia com capacete, tanto o condutor quanto o passageiro. Os modelos com adesivo refletivo facilitam que você seja visto por outros motoristas.
2. Se possível, procure usar pelo menos uma peça de roupa mais clara. Este cuidado facilita que sua motocicleta seja vista por todos.
Comportamento do motociclista
3. Procure manter o farol aceso também durante o dia para facilitar que os motoristas de carros e veículos grandes possam vê-lo.
4. Fuja dos pontos cegos dos outros veículos e prefira manter-se à direita em pistas rápidas.
5. Mantenha distância segura do veículo à sua frente e, conforme a velocidade aumenta, amplie ainda mais este espaço entre vocês.
Atenção nas pistas
6. Estradas com pouca manutenção ou que são antigas pode ter pontos de desgaste na junção de placas de concreto – o que rapidamente se transforma em armadilha do trânsito. Fique atento a estes locais para que possa desviar ou atravessar com cuidado.
7. Cascalhos na pista que ainda não se misturaram com a terra dificultam o equilíbrio e o controle da motocicleta. Procure manter aceleração constante e evite frear sem motivo.